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Conheça Lucas Carvalho, pernambucano que é sétimo colocado no ranking mundial de tênis de mesa na categoria sub-23

Atleta de 19 anos já conquistou inúmeras medalhas 

reportagem: OSMAR CORDEIRO

edição: lucas holanda

Lucas Carvalho ingresso no tênis de mesa desde jovem, e ter estudado no colégio Equipe foi fundamental na trajetória dele. “Com 12 anos já era bastante adepto da modalidade e quando entrei no colégio equipe, onde lá havia uma escolinha de tênis de mesa, comecei a treinar. E aí o professor viu meu talento e então passei a integrar à equipe da Universidade Católica de Pernambuco , onde estou até hoje”.
 

”É um fator primordial estar sempre concentrado na partida. O esporte envolve muitas estratégias e mudanças de liderança durante a partida. O psicólogo é fundamental para um bom desempenho”, explica Lucas.

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Para se manter em alto nível, Lucas treina duas vezes por semana, durante cerca de quatro horas, praticando com outros atletas que possuem características de jogo diferentes. A ideia é aprimorar e melhorar as habilidades e deficiências, para estar preparado quando enfrentar as potências do tênis de mesa nas competições.
 

O treinador Paulo Matos, orienta Lucas Carvalho e a equipe de tênis de mês da Unicap há mais de sete anos.

“Ele(Lucas ) teve uma evolução bem rápida para o tempo que pratica. Já no primeiro ano ele já começou a ter bons resultados nas competições. O foco nos objetivos é uma das principais características de Lucas”, comenta o técnico.
 

Ocupando a sétima posição no ranking de tênis de mesa  sub 23, Lucas já disputou diversos campeonatos, tanto no Brasil como em outros países de diferentes continentes. Dentre essas competições, está os jogos Para-Pan Americanos, onde o pernambucano foi medalhista na edição de Lima, no Peru, realizada este ano.   

Quando está representando a seleção brasileira de tênis de mesa, Lucas disputa competições na categoria paraolímpica, já que tem uma pequena dificuldade motora na perna esquerda. O pernambucano atua pela classe nove, uma das classes de disfunções mais brandas numa divisão de um a dez. Porém, por o problema de locomoção ser mínimo, ele disputa os torneios estaduais, regionais, nacionais e liga na categoria olímpica.
 

“Disputar todos esses torneios é sempre um motivo de muito de muita alegria. Além do fato de estar sempre se mantendo em alto rendimento, ainda tem o lado de poder viajar para vários países, conhecer novas culturas e fazer amizades em lugares que dificilmente iria se não fosse o tênis de mesa”, finaliza o atleta.

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